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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Liberdade


Deixe-me livre, para que eu possa ir e sempre voltar para teus braços.
Para que eu não me sinta acanhada e muito protegida.
Para que eu possa voar por livres pastos.
Se me manteres presa em uma gaiola, prometo que lhe cantarei todas as noites,
será um canto tristonho e sem muita vividez, mas irei cantar-lhe.
Se algum dia não ouvirdes mais meu canto, é porque tu me aprisionaste tanto, que perdeste meu canto, que perdeste meu amor, que me perdeste de vez.

Marcela Coutinho

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